•Distúrbio mental decorrente de um conflito interno e de uma alteração bioquímica;
•O conflito interno pode ser desencadeado por vários fatores: psíquicos, orgânicos e sociais;
•A intensidade do conflito interno e a sua durabilidade determinarão a gravidade da depressão.
Sintomas Afetivos
•Tristeza, melancolia;
•Choro fácil e/ou frequente;
•Apatia (indiferença afetiva “tanto faz como tanto fez”);
•Sentimento de falta de sentimento;
•Tédio, aborrecimento crônico;
•Irritabilidade aumentada (ruídos, vozes, pessoas...)
•Angústia, ansiedade;
•Desespero;
•Desesperança.
Alterações da Esfera Instintiva e Neurovegetativa
•Fadiga, cansaço fácil e constante;
•Desânimo, diminuição da vontade (hipobulia - diminuição e a total incapacidade do potencial volitivo);
•Insônia, hipersonia;
•Perda ou aumento do apetite;
•Constipação, palidez, pele fria com diminuição do turgor;
•Diminuição da libido;
•Diminuição da resposta sexual (disfunção erétil, orgasmo retardado <incapacidade de ejacular> ou anorgasmia);
•Anedonia (incapacidade de sentir prazer em várias esferas da vida).
Melancolia
•A pessoa sofre por aquilo que não viveu (lamento pela escolha efetivada e fracassada);
•Escolhas que não fez;
•Escolhas estão relacionadas com nossos valores, visão de mundo;
•“Viver no passado ou no futuro pode ser menos satisfatório do que viver no presente, mas nunca chegará a ser tão decepcionante.”
•O paciente acometido por melancolia é geralmente alguém que também está acometido por um sentimento de culpa, em níveis patológicos.
•Sentimento de vazio, desesperança e até mesmo impotência frente à sua própria condição.
Distimía
•Rebaixamento crônico do humor, persistindo ao menos por vários anos, mas cuja gravidade não é suficiente ou na qual os episódios individuais são muito curtos para responder aos critérios de transtorno depressivo recorrente grave, moderado ou leve.