E pouco a pouco se esvaece a bruma
Tudo se alegra à luz do céu risonho
E ao flóreo bafo que o sertão perfuma.
Porém minh’alma triste e sem um sonho
Murmura olhando o prado, o rio, a espuma:
Como isto é pobre, insípido e enfadonho!
Fagundes Varela
Nenhum comentário:
Postar um comentário