segunda-feira, 20 de junho de 2011

DEPRESSÃO

Distúrbio mental decorrente de um conflito interno e de uma alteração bioquímica; 
O conflito interno pode ser desencadeado por vários fatores: psíquicos, orgânicos e sociais; 
A intensidade do conflito interno e a sua durabilidade determinarão a gravidade da depressão. 

Sintomas Afetivos

Tristeza, melancolia;
Choro fácil e/ou frequente;
Apatia (indiferença afetiva “tanto faz como tanto fez”);
Sentimento de falta de sentimento;
Tédio, aborrecimento crônico;
Irritabilidade aumentada (ruídos, vozes, pessoas...)
Angústia, ansiedade;
Desespero;
Desesperança.

Alterações da Esfera Instintiva e Neurovegetativa

Fadiga, cansaço fácil e constante;
Desânimo, diminuição da vontade (hipobulia - diminuição e a total incapacidade do potencial volitivo);
Insônia, hipersonia;
Perda ou aumento do apetite;
Constipação, palidez, pele fria com diminuição do turgor;
Diminuição da libido;
Diminuição da resposta sexual (disfunção erétil, orgasmo retardado <incapacidade de ejacular> ou anorgasmia);
Anedonia (incapacidade de sentir prazer em várias esferas da vida).

Melancolia

A pessoa sofre por aquilo que não viveu (lamento pela escolha efetivada e fracassada);
Escolhas que não fez;
Escolhas estão relacionadas com nossos valores, visão de mundo;
“Viver no passado ou no futuro pode ser menos satisfatório do que viver no presente, mas nunca chegará a ser tão decepcionante.”
O paciente acometido por melancolia é geralmente alguém que também está acometido por um sentimento de culpa, em níveis patológicos.
Sentimento de vazio, desesperança e até mesmo impotência frente à sua própria condição.

Distimía

Rebaixamento crônico do humor, persistindo ao menos por vários anos, mas cuja gravidade não é suficiente ou na qual os episódios individuais são muito curtos para responder aos critérios de transtorno depressivo recorrente grave, moderado ou leve.

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